Molde
A barreira mais difícil de se quebrar
Não é a barreira que barra
É a que deixa passar
Não é a defesa violenta
Não é a defesa violenta
Não a que impede o mal de entrar
Em toca de raposa coelho não entra
Em toca de raposa coelho não entra
A barreira que vale construir
É a que assovia e conforta
Convence o bem a não sair
A barreira de madeira
O fogo pode queimar
Basta que uma tocha queira
A de aço está sozinha
E com mil milênios químicos
Se desfaz, definha
A de amor é forte
Mas precisa de sangue
Sucumbe à morte
A de dor é boa
Mas quer fugir
Não fica a toa
Toda barreira
Se um inimigo encontrar
Se perderá inteira
Tudo o que é indissoluto
Único, fixo
Terá fixo seu fim absoluto
É a que assovia e conforta
Convence o bem a não sair
A barreira de madeira
O fogo pode queimar
Basta que uma tocha queira
A de aço está sozinha
E com mil milênios químicos
Se desfaz, definha
A de amor é forte
Mas precisa de sangue
Sucumbe à morte
A de dor é boa
Mas quer fugir
Não fica a toa
Toda barreira
Se um inimigo encontrar
Se perderá inteira
Tudo o que é indissoluto
Único, fixo
Terá fixo seu fim absoluto
A barreira mais difícil de se quebrar
Pense bem, porque é surpresa
Ela é feita de ar!
Pense bem, porque é surpresa
Ela é feita de ar!
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