Rush
Estoucansadodetermenosespaçodoquesou
Espaçodeaçosemespaçoparaumtraço
violentovaziosemvidaecomfrionocalor
Corredeirasdealumiínioofegamemdescompasso
Nasbarrasígneasdaloucuraumfechardeolhosseabafa
Eovazioentupidodeestrumeimplodeetrava
Ovaziocheiodetudodoqueprecisamossemquerer
Eaoreabriremquaseporosmoseautomotiva
Osolhoscaemdorostoúmidodefimdetardeperdida
Numdiaperdidonumrushperdidocheiodevidacheiadevazio
Omundoestácheiodevazio
Easórbitasdeneonsangramtempoquevaleoestrumedeumvolante
Umapocalipsedeestridênciadesistedoquenuncaesperou
Milcorposgordosdelataestribuchamnovermelho
Eenlouquecemderelógio
Enquantotudocorreatrásdonadaqueéviver
Avidachoraefreiacomamãooqueorádionãofazesquecer
...E o carro morre...
[Apenas o conteúdo]
Estou cansado de ter menos espaço do que sou
Eovazioentupidodeestrumeimplodeetrava
Ovaziocheiodetudodoqueprecisamossemquerer
Eaoreabriremquaseporosmoseautomotiva
Osolhoscaemdorostoúmidodefimdetardeperdida
Numdiaperdidonumrushperdidocheiodevidacheiadevazio
Omundoestácheiodevazio
Easórbitasdeneonsangramtempoquevaleoestrumedeumvolante
Umapocalipsedeestridênciadesistedoquenuncaesperou
Milcorposgordosdelataestribuchamnovermelho
Eenlouquecemderelógio
Enquantotudocorreatrásdonadaqueéviver
Avidachoraefreiacomamãooqueorádionãofazesquecer
...E o carro morre...
[Apenas o conteúdo]
Rush
Estou cansado de ter menos espaço do que sou
Espaço de aço sem espaço para um traço
violento vazio sem vidae com frio no calor
Corredeiras de alumiínio ofegam em descompasso
Nas barras ígneas da loucura um fechar de olhos se abafa
E o vazio entupido de estrume implode e trava
O vazio cheio de tudo do que precisamos sem querer
E ao reabrirem quase por osmose automotiva
Os olhos caem do rosto úmido de fim de tarde perdida
Num dia perdido num rush perdido cheio de vida cheia de vazio
O mundo está cheio de vazio
E as órbitas de neon sangram tempo que vale o estrume de um volante
Um apocalipse de estridência desiste do que nunca esperou
Mil corpos gordos de lata estribucham no vermelho
E enlouquecem de relógio
Enquanto tudo corre atrás do nada que é viver
A vida chora e freia com a mão o que o rádio não faz esquecer
...E o carro morre...
E o vazio entupido de estrume implode e trava
O vazio cheio de tudo do que precisamos sem querer
E ao reabrirem quase por osmose automotiva
Os olhos caem do rosto úmido de fim de tarde perdida
Num dia perdido num rush perdido cheio de vida cheia de vazio
O mundo está cheio de vazio
E as órbitas de neon sangram tempo que vale o estrume de um volante
Um apocalipse de estridência desiste do que nunca esperou
Mil corpos gordos de lata estribucham no vermelho
E enlouquecem de relógio
Enquanto tudo corre atrás do nada que é viver
A vida chora e freia com a mão o que o rádio não faz esquecer
...E o carro morre...
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