Juizo
No veludo Edênico
Claro coro canoro
No terror Ecumênico
Chiado e chocho choro
Quando a densa bruma do fim
Cineses e sentidos do ser priva
Do juízo rígido do serafim
Morto mortal algum se esquiva
O olhar imparcial
Juiz frio da causa humana
Máquina mundial
Divina e mundana
Eleva o bem-aventurado
A um divino, perfeito, eterno alento
E prostra sem dó o que foi condenado
Em tardio arependimento
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