sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Nietzsche, e aos que já sabiam.

A metáfora negra

 Ao assistir um pregador
Conservador imperialista
Na lista de ódio e um só amor
Te vi, metáfora mefista

Pelas raízes da moral
Um mal quieto a dominar
No mar de amor cego total
Está orgulhosa de pecar

Tão silenciosa entre os seus
Nem ele vê que a cometeu
Vem dos passados europeus

O mundo inteiro corrompeu
E toda vez que disser "Deus"
Estará enfim dizendo "Eu"

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