Eu, em tempos de Ser sem viver o abrigo, tantas vezes de mim mesmo nativo
Eu, que no horror maciço do próprio umbigo, sou etéreo e subjetivo
Eu, oco de potência e atento ao perigo, me faço ativo
Eu, em espaços públicos me litigo, vivo
Eu, grávido de meu tranquilo jazigo, vivo
Eu, que ao Uno não me fustigo, vivo
Eu, prazer consigo, vivo
Eu, sigo, vivo
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