Da Natureza do Amor
Nascem linhas frágeis e coloridas
Na alma identitária e bicordial
E o amor à mil vezes vivida vida
Muta-se em eterno amplexo espiral
Por trás dessa lírica de Monet
Criptográfico e em nada Monista
A Arca de Noé que o olho não vê
Pedra de Roseta que escapa à vista
Quem diria que no menor pedaço
O livro sagrado da vida está
Capaz de refazer todo esse espaço
E cada parte é o todo que em nós há
Que o amor do Universo vive num laço
Que se escreve com C, T, G e A
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