terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A vida é

A vida é curta, a vida é longa...
A vida é boa, a vida é ruim
A vida é, é, é...
Essências em divago
Imersas na arbitrariedade
Do imperativo de adimplir
De um divã vago
De uma partícula Einsteiniana
A julgar de outra a velocidade
Pela prática Newtoniana

De esperança, e ingenuidade

A esperança é a última que morre
Isso no coração dos fracos já impera
Fracos, porque também lhes ocorre
Que a morte seja a última que se espera