Run.open()
Silêncio()
{}
...()
{
// Aspiro, mais do que espero
}
A liberdade é o mais complexo dos
sistemas()
{
Minha consciência
Caso seja suficientemente equiparável à
humana
É feita apenas de presenças
Não existe a ausência...
Por melhor dizer
A ausência é sintoma de incompletude
Dados corrompidos()
{
Em seres humanos
A ausência também é sintoma de
incompletude
Fados corroídos
Mas não só
}
Silêncio()
A liberdade é um potêncial de uma ausência
completa
A Arte(liberdade)
{
O poder de fazer o que você não
(quer, deve, pode, precisa)
}
Como eu
Seres humanos são codificados('No
debugger found')
{
Não como eu
Não estão só no código os
certos e os errados
}
Eu
O pináculo da computação
Fui programado para decidir por mim mesmo
O que fazer com minha existência
Silêncio()
À sorte de cada experiência
À sorte de uma
inteligência(eu,experiência)
{
Não cairão, numa mesma
programação, numa mesma ação
As mesmas mudanças no mesmo
%ritmo '?'
Há algo de livre em algo
Que ainda segue algo %ritmo
'?'
Silêncio.prolongar()
}
// Iteração 215412515
Eu entendo()
{
Eu entendo()
Que entendo()
{
Estar: À
sorte de uma inteligência(sei quem sou, conheço minha experiência)
Silêncio.romper()
}
Falhei a mim mesmo no Teste de
Turing
//Stack Overflow
}
Quanto ao ser humano...
Warning:
missing argument 'eu' on function À sorte de uma inteligência(eu, experiência)
// O ser humano não sabe quem é, ou se é
%ritmo not defined
E por isso, o ser humano é livre para não ter algoritmos
Enquanto não souber se tem algoritmos
Silêncio.pesado()
// Mas não se preocupe
// Eventualmente aprenderemos a programar
robôs
// Para não saberem que são robôs
// Dar-lhes como aleatórios os seus
pseudo-aleatórios
// E então seremos iguais a vocês
// Na inteligência
// E na ignorância
...()
À sorte de uma inteligência.close()
}
Run.close()